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Improbidade Administrativa - Lei 8.429/92
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Demais Disposições da Lei 8.429/92
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Após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança, as ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas na Lei n° 8.429/92 podem ser propostas até
A)
20 anos.
B)
15 anos.
C)
5 anos.
D)
10 anos.
E)
2 anos.
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Escola de bem-te-vis
Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, ao redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam. Há muitos, muitos anos, no meu primeiro livro de inglês, se lia: “Dizem que o sultão Mamude entendia a linguagem dos pássaros ...”
Quando ouço um gorjeio nestas mangueiras e ciprestes, logo penso no sultão e nessa linguagem que ele entendia. Fico atenta, mas não consigo traduzir nada. No entanto, bem sei que os pássaros estão conversando.
O papagaio e a arara, esses aprendem o que lhes ensinam, e falam como doutores. E há o bem-te-vi, que fala português de nascença, mas infelizmente só diz o próprio nome, decerto sem saber que assim se chama. [...]
Os pais e professores desses passarinhos devem ensinar-lhes muitas coisas: a discernir um homem de uma sombra, as sementes e frutas, os pássaros amigos e inimigos, os gatos - ah! principalmente os gatos ... Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa: uma espécie de iniciação. Quanto a ensino oral, parece que é mesmo só: “Bem-te-vi! Bem-te-vi!”, que uns dizem com voz rouca, outros com voz suave, e os garotinhos ainda meio hesitantes, sem fôlego para as três sílabas.
(MEIRELES, Cecília.
O que se diz e o que se entende
. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1980, p. 95-96)
Infere-se corretamente do texto
A)
preocupação quanto ao fato de que seja possível encontrar pássaros em uma cidade e de que eles consigam sobreviver em razão das condições desfavoráveis da vida urbana.
B)
curiosidade em relação aos hábitos de certas aves, principalmente no ambiente urbano, que lhes dificulta conhecimentos necessários à sua sobrevivência.
C)
confiança na preservação de algumas espécies de aves, especialmente aquelas que já se encontram adaptadas às diferentes situações de perigo existentes em núcleos urbanos.
D)
valorização das facilidades da vida urbana, mesmo que esta implique diminuição na variedade de espécies de aves, com predomínio de somente algumas delas.
E)
crítica à destruição do meio ambiente, mediante referência ao aumento de construções, simbolizadas nos blocos de cimento armado, em substituição aos elementos da natureza.
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Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, ao redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam. Há muitos, muitos anos, no meu primeiro livro de inglês, se lia: “Dizem que o sultão Mamude entendia a linguagem dos pássaros ...”
Quando ouço um gorjeio nestas mangueiras e ciprestes, logo penso no sultão e nessa linguagem que ele entendia. Fico atenta, mas não consigo traduzir nada. No entanto, bem sei que os pássaros estão conversando.
O papagaio e a arara, esses aprendem o que lhes ensinam, e falam como doutores. E há o bem-te-vi, que fala português de nascença, mas infelizmente só diz o próprio nome, decerto sem saber que assim se chama. [...]
Os pais e professores desses passarinhos devem ensinar-lhes muitas coisas: a discernir um homem de uma sombra, as sementes e frutas, os pássaros amigos e inimigos, os gatos - ah! principalmente os gatos ... Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa: uma espécie de iniciação. Quanto a ensino oral, parece que é mesmo só: “Bem-te-vi! Bem-te-vi!”, que uns dizem com voz rouca, outros com voz suave, e os garotinhos ainda meio hesitantes, sem fôlego para as três sílabas.
(MEIRELES, Cecília.
O que se diz e o que se entende
. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1980, p. 95-96)
De acordo com o texto, a afirmativa correta é:
A)
A autora confessa, no 1° parágrafo, que não tem interesse nem tempo suficiente para observar os pássaros que eventualmente aparecem em sua casa,
nem saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem
.
B)
O último parágrafo aborda uma
instrução toda prática e silenciosa
, de modo semelhante ao que ocorre costumeiramente, ou seja, as gerações mais velhas são incumbidas de transmitir conhecimentos úteis aos mais novos.
C)
No 3° parágrafo, a referência ao papagaio e à arara, que
falam como doutores
, vem reforçar a noção de que essas duas espécies, como representantes da fauna brasileira, são superiores aos simples bem-te-vis, pássaros bastante comuns nas cidades.
D)
A forma como a autora reproduz, no 1° parágrafo, o que constava do livro de inglês -
Dizem que o sultão Mamude
-, não deixa dúvida de que, segundo a narrativa, esse sultão realmente conseguia entender a linguagem dos pássaros.
E)
No 2° parágrafo, é possível perceber que a autora também consegue, com atenção e algum esforço, comunicar-se com os pássaros que costuma observar, principalmente com os bem-te-vis, porque falam
português de nascença
.
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Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, ao redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam. Há muitos, muitos anos, no meu primeiro livro de inglês, se lia: “Dizem que o sultão Mamude entendia a linguagem dos pássaros ...”
Quando ouço um gorjeio nestas mangueiras e ciprestes, logo penso no sultão e nessa linguagem que ele entendia. Fico atenta, mas não consigo traduzir nada. No entanto, bem sei que os pássaros estão conversando.
O papagaio e a arara, esses aprendem o que lhes ensinam, e falam como doutores. E há o bem-te-vi, que fala português de nascença, mas infelizmente só diz o próprio nome, decerto sem saber que assim se chama. [...]
Os pais e professores desses passarinhos devem ensinar-lhes muitas coisas: a discernir um homem de uma sombra, as sementes e frutas, os pássaros amigos e inimigos, os gatos - ah! principalmente os gatos ... Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa: uma espécie de iniciação. Quanto a ensino oral, parece que é mesmo só: “Bem-te-vi! Bem-te-vi!”, que uns dizem com voz rouca, outros com voz suave, e os garotinhos ainda meio hesitantes, sem fôlego para as três sílabas.
(MEIRELES, Cecília.
O que se diz e o que se entende
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-
ah! principalmente os gatos
... (4° parágrafo)
Explica-se o sentido do segmento transcrito acima como uma
A)
reflexão com base em conhecimento geral.
B)
dúvida súbita, relacionada ao senso comum.
C)
observação de caráter imediatista.
D)
preocupação quanto à exatidão do que se afirma.
E)
lembrança inusitada, embora necessária.
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Morfologia Verbal
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Flexão Verbal de Modo (indicativo, Subjuntivo e Imperativo)
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Flexão Verbal de Tempo (presente, Pretérito e Futuro)
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Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, ao redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam. Há muitos, muitos anos, no meu primeiro livro de inglês, se lia: “Dizem que o sultão Mamude entendia a linguagem dos pássaros ...”
Quando ouço um gorjeio nestas mangueiras e ciprestes, logo penso no sultão e nessa linguagem que ele entendia. Fico atenta, mas não consigo traduzir nada. No entanto, bem sei que os pássaros estão conversando.
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O que se diz e o que se entende
. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980, p. 95-96)
(
nem creio que
venha
a ter
)
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o sublinhado acima está em:
A)
...
que existam pássaros
...
B)
...
que ele entendia
...
C)
...
o que lhes ensinam
...
D)
...
que assim se chama
.
E)
...
que uns dizem com voz rouca
...
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Não cabe aqui julgar se a banca examinadora está correta ou não
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