“Deslugar:
Meu corpo desabitado,
que ao ver-te
quer vesti-lo
em mim, feito hábito.”
(Deslugar, Cyntia Osório)
“Cato palavras ao acaso
Caídas como pétalas
Das árvores frondosas
Da língua da pátria”
(O choro da História, Climério Ferreira)
“Depois da chuva à tarde
O aroma das folhas mortas do verão.
A tarde sepulta o amor.
Nas folhas mortas do verão,
O silêncio dos ausentes.”
(/, Halan Silva)
“[...]
A solidão é um fosso,
E viver sozinho, não posso.
[...]
(Oração, Laerte Magalhães)
“Eterno é o querer que se renova
Na procissão dos dias
Na miudeza do afeto
Na precisão um do outro.
[...]”
(Querer, Paulo Moura)
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